Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos.
Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.
Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos.
Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.
Nas últimas 24 horas, esperei que os acusadores públicos do Benfica no chamado processo e-toupeira revelassem, nos respectivos meios de comunicação, as provas que apregoam conhecer, mas que o Tribunal da Relação não conseguiu apurar para levar a SAD do clube a julgamento. Não que tivesse dúvidas de que, ao fim de mais de um ano, elas não existiam, mas porque uma acusação de corrupção devia obrigar o acusador a ser mais seguro, documentado e sério, para lá das bocas cheias (...)
Para os editores actuais tudo o que vêm à net é publicável. Primeira publica-se, depois interroga-se. Todas as toupeiras são de confiança, excepto se forem identificadas e levadas à Justiça.
Sou do tempo em que as corporações de jornalistas se amofinaram contra a publicação de uma gravação do treinador António Oliveira feita sem o conhecimento deste, por um de vários repórteres numa conversa informal, o polémico "off Record". Naquele tempo, não havia redes sociais na (...)
Se a violação de informação confidencial visa tirar vantagem no terreno desportivo, já se pode afirmar que o FC Porto é o grande vencedor do campeonato dos “hackers”, concorrendo com um profissional de alto gabarito internacional, enquanto o Benfica se servia de amadores pacóvios e deslumbrados pelos croquetes da Luz.
O FC Porto dispõe de um “hacker” de última geração, o Benfica ataca com toupeiras descuidadas. O resultado está à vista.
Quando se trata de jogo à (...)