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J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

Quando começou o jogo de consolação com a Bélgica, estava na dúvida se devia tirar Kane, o previsível goleador da prova, da minha equipa-tipo. Seria o primeiro goleador de um Mundial a quem isso aconteceria e atrevo-me a dizer que nenhuma lista oficial ou institucional sequer admite tal coisa - pois não consideram a (baixa) qualidade dos adversários a quem marcou os golos nem a nulidade absoluta em que se transformou nas partidas a doer, ficando horas e horas sem conseguir sequer (...)
Cinco das maiores revelações do Mundial são ingleses, alguns já conhecidos dos clubes, outros com mais de 25 anos, mas todos com quase nula experiência na selecção principal: o guarda-redes Pickford, o lateral Trippier, o central Maguire, o médio ofensivo Lingard e, ainda, o avançado Alli, o mais jovem mas também o único com mais de uma dúzia de internacionalizações quando aterraram na Rússia. Todos excederam as expectativas em termos de rendimento, correspondendo às (...)
07 Jul, 2018

Adeus Ibrahimovic

A Inglaterra eliminou naturalmente a Suécia, num jogo sem grande história, nem memórias para o futuro. O guarda-redes inglês, Pickford, é muito melhor do que o finalizador sueco de serviço, Marcus Berg, e isso fez toda a diferença. Depois de Gabriel Jesus, Werner, Lewandovski, Jorgensen, Seferovic, Higuain e outros proeminentes homens-golo do futebol moderno, foi a vez de Berg sair do Mundial com zero golos em 5 jogos. O francês Giroud ainda está em prova, mas também permanece (...)
Diferenças que desvirtuam o Mundial Imaginar um Mundial com mais 12 selecções ao nível do Panamá é olhar para um campeonato sem sentido (2026) e contracorrente com a solução que a UEFA começou a encontrar com a nova Liga das Nações. Panamá, Tunísia e Arábia Saudita sofreram um quarto dos golos registados até agora. O desnível desde grupo G conta-se muito simplesmente na média de 5 golos por jogo, contra a média geral de apenas 2 de todas as outras series do Mundial (...)
Harry Kane marcou por duas vezes de curta distância em pontapés de canto, a abrir e a fechar o jogo, para uma vitória à francesa da Inglaterra por 2-1 sobre uma Tunísia que soube defender muito bem, mas acabou por soçobrar, devido a um comprometedor erro de marcação. Nos cantos da seleção, Harry Kane vale bem mais do que nos cantos do Tottenham, onde o colocam insistentemente a fazer os cruzamentos. Normalmente a Inglaterra não consegue vencer o jogo de abertura dos Mundiais, (...)