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J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

Há uns anos, o mais considerado comentador em Portugal disse no seu púlpito que “quem julga o futebol pelas estatísticas não percebe nada de futebol”. Eu, que me considero pioneiro nesse tipo de análise na imprensa portuguesa, a partir de 1983, enfiei a carapuça, não porque reduza a minha observação a esses parâmetros, mas porque julgo que eles indiciam quase tudo sobre a capacidade de um jogador ou de uma equipa e, numa análise alargada, fazem sempre o retrato minucioso de (...)
Pontapé para a frente e para o ar, incapacidade de ligar três passes consecutivos, duelos aéreos a todo o momento, número de faltas muito acima da média e do aceitável.  O estudo aos 90 minutos do último Benfica-Porto confirma o que a olho nu já se tinha percebido: um dos clássicos mais mal jogados de sempre, do pior futebol que se tem assistido em Portugal neste século. De parte a parte, embora talvez tenha sido a estratégia portista a primeira responsável pelo que se (...)