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J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

Uma das consequências da insólita opção de Bruno Lage de não alinhar a melhor equipa do Benfica na Liga dos Campeões é a necessidade de esperar pelos suplentes de luxo para ver a equipa marcar um golo. Quatro dos cinco golos do Benfica na Champions, em em cada jogo, foram apontados por suplentes e em alguns casos, até, a passe de jogadores igualmente saídos do banco. Suplentes que deviam ter sido titulares, portanto. Frente ao Leipzig, Rafa e Seferovic entraram aos 76’ (...)
18 Set, 2019

Tavares pobre

Se o futebol do Benfica fosse um restaurante, pela sua grandeza, tradição e qualidade, seria o Tavares Rico. Mas quando chega a hora europeia, das noites de gala, as pratas enferrujam, o cardápio esturra e a adega envinagra. O Benfica europeu vira Tavares Pobre e serve azias agudas. O treinador Bruno Lage trocou os papéis na preparação do jogo com o adversário mais forte da Liga dos Campeões, ao escolhê-lo para prosseguir a sua saga de lançamento de jovens da formação do (...)
Quando os sorteios da UEFA ainda não se tinham transformado no evento formatado para os burocratas da bola que são hoje, ser “enviado especial” a Zurique para acompanhar o pontapé de saída das competições europeias era uma oportunidade rara e soberana para a carreira de qualquer jornalista desportivo.  Em nenhum outro momento era possível reunir à mesa, no então chamado jantar dos presidentes, os líderes do futebol português Fernando Martins, Pinto da Costa, João Rocha, (...)