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J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

Nos anos 80 do século passado, numa qualquer viagem com uma equipa de futebol, o saudoso Neves de Sousa criou um cumprimento entre os jornalistas, que ainda hoje utilizamos como senha privada: - Então, tudo bem? - Tudo tratado, só falta o dinheiro para o árbitro. Era assim que olhávamos para os bastidores do futebol nacional há 30 anos, há 20, há 15, mas já não, seguramente, depois do “apito dourado” e do processo de profissionalização encetado com a organização do (...)
Em primeiro lugar, a minha homenagem a uma série de nomes que me vêm à cabeça: Jorge Salcedo, Jorge Dias, Avelino Azevedo, Fernando Rocha, Luis Vieira Caldas, Luis Feist. Estes homens, grandes desportistas portugueses, têm em comum serem ou terem sido juízes ou árbitros internacionais com muitas presenças em Europeus e Mundiais, vários deles olímpicos, mas praticamente desconhecidos dos compatriotas fora do círculo das respectivas modalidades, talvez por nunca terem andado (...)