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J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

Em todos os Mundiais há equipas simpáticas e ingénuas como o Peru que hoje perdeu, injustamente, com a Dinamarca por 0-1. Jogam, jogam, jogam, criam oportunidades, correm muito, mostram talento, como o de um tal André Carrillo com o mesmo nome e velocidade de um jovem que passou pelo Sporting há uns anos, e esbanjam muito. Acabam quase sempre derrotadas por organizações mais experientes e objectivas, como a Dinamarca, liderada por um guarda-redes excepcional como o enorme filho do grande Peter Schmeichel.
Tivemos dois confrontos seguidos entre a Europa do norte e a América do sul em que se fez sentir o factor da continentalidade elevado a tese pelo saudoso Vitor Santos - ainda mais neste Peru-Dinamarca, que deixa os andinos em muito complicada situação, neste regresso de uma ausência de 36 anos, obrigados agora a pontuar no próximo jogo, com a França.
Após os dois primeiros encontros deste sábado, amarrados pelas tácticas defensivas a que obrigavam as diferenças abissais entre as equipas em confronto, soube bem ver um jogo anárquico, corrido, cheio de erros e emoção, apesar da míngua de golos.

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