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J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

Para aquecer este verão sem calor em que anda toda a gente feliz e contente com o futebol positivo, Pinto da Costa veio “acusar” publicamente o Benfica de só querer “guarda-redes aleijados”. Disse-o como se as lesões graves de jogadores espelhassem a inferioridade ou a incompetência de um clube.

Isto dias depois de ter contratado à pressa o argentino Marchesín para substituir de emergência o “aleijado” Diogo Costa.

Isto pouco depois de confirmar que o FC Porto “inscreveu” na Liga um guarda-redes a sofrer de uma gravíssima patologia cardíaca. 

Para lá de não se entender como pode uma Liga profissional (ou outra) aceitar a inscrição de um jogador incapacitado pela Medicina Desportiva, como infelizmente está Iker Casillas, são o teor, o tom e o objectivo da declaração do velho dirigente que deviam ser escrutinados, em particular pelos que batem palmas e se riem com tamanha alarvidade.

 

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