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J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

J Q M

Fui jornalista, estive em todo o tipo de competições desportivas ao longo de mais de 30 anos e realizei o sonho de participar nos Jogos Olímpicos. Agora, continuo a observar o Desporto e conto histórias.

O que pode levar o seleccionador da 8.ª mais forte selecção do Mundo a preparar a equipa, ao longo de um mês, para disputar três jogos numa semana e, tendo perdido na estreia, decidir operar uma mudança radical do sistema de jogo para a segunda partida? O mais provável é acabar a ouvir olés, como aconteceu hoje ao polaco Adam Navalka num estádio dos confins da Rússia repleto de colombianos.

A Polónia sofreu com a velocidade do Senegal e entrou no Mundial a perder (1-2), com uma defesa de 4.
Com medo do virtuosismo dos sul-americanos, que também iniciaram a prova com uma derrota, o bom do Nawalka foi aos papéis e achou que o melhor era mudar para uma defesa de 5. Em vez de dois golos, sofreu três. E no ataque meteu dó, com mais uma grande prova totalmente falhada por Lewandovsky, repetindo o fiasco de há dois anos no Europeu como capitão da primeira selecção europeia a fazer as malas.
Nawalka e o argentino Jorge Sampaoli são, para já, os dois mentores destas mudanças em andamento. Um já foi, o outro está a caminho.
E o Colômbia-Senegal, uma final que dá um lugar nos oitavos, será um dos jogos mais palpitantes da semana que vem.